Capítulo um: O fortalecimento do crime. (Parte Jina)

Você não sabe quanto tempo esteve desacordada, mas acorda numa sala do tamanho de um quarto, sem nenhum móvel e grades, a única coisa que se lembra era de um clarão e um estrondo, não se sente mal e não está ferida, há uma cela vaia em frente, as paredes são de madeira grossa, cada madeira tem a espessura de um pescoço, centenas de árvores foram utilizadas nessa construção.

Urhicozi está desacordado nessa cela, ele parece um pouco ferido e bem sujo e pólvora.

- Urhicozi acorde... Você está bem, tem idéia de onde estamos?

Investigando auspiciosamente os detalhes da cela e verificando as possibilidades de uma possível fuga.

A cela dos criminosos, talvez seja essa a sua função, as paredes encardidas, o cheiro de bolor, uma única janela, se é que se pode chamar a pequena abertura num formato retangular onde entre o feixe de luz do sol, não passaria nem um braço de uma criança por ali.

Há palha sobre o chão, ajuda, a dormir, além disso só vocês, a cela da frente e as acomodadas ao lado direito e esquerdo.

(URHICOZI)

- Hum, droga, minha arma! Minhas moedas! Ele está tão furioso que nem mesmo deu ouvidos ao que você disse.

Um barulho faz ambos se calarem, são de passos letárgicos que dão ao ambiente um toque de vida, logo vocês enxergam um homem vestido com roupas largas num tom amarronzado, as botas gastas e mal cuidadas, a barba por fazer, o cabelo emaranhado, a pele morena, e os olhos de amargura.

Ele abre a cela, suas grandes orelhas são notadas, assim como o nariz largo, o queixo levemente quadrado, ele mal olha para vocês e diz:

- Sem gracinhas, vocês serão interrogados em salas distintas agora, não tentem fugir, só precisamos saber que aconteceu lá, tudo bem?

- Vamos lá... Vamos Urhicozi... Estou com muita dor de cabeça... Só me lembro de um clarão...

Urhicozi não diz nada e cominha em dirção ao corredor junto à você, o corredor é grande, com muitas celas em situações precárias, por fim uma porta de metal no final do corredor.

A sala de acesso é bem mais confortável, há várias mesas, e cadeiras, a maioria ocupadas por sujeitos estranhos, mal enmcarados, algunsa jogam, outros lêem, outros apenas esperam o dia passar. Você e Urhicozi são separados em mesas distantes, um homem de olhos azuis a encara, as pupilas e íris possuem a mesma cor, o que dá a aparência de uma cegueira, mas não olharia fixamente como olha para você, ou olharia?

A boca rachada, as mãos calejadas, o manto marrom, anéis, (dentre eles um que possuí duas serpentes entrelaçada) uma corrente dourada, um rosto que não ostenta nem jovialidade, nem velhice.

- Sinto muito pela forma como a dama foi acomodada essa noite. Nós temos um problema bem grande e se cooperar, tudo ficará bem. Nosso centro comercial explodiu, matando alguns de nossos homens, vocês foram encontrados na entrada de nossos pátios de acesso. Apesar de terem tido sorte de não terem sido vítimas da explosão, alguns escombros fizeram com quie vocÊs ficassem inconsciente e por sorte não morreram, havia em volta de vocês muitas coisas típicas de hobgoblins, pode me explicar, por que portyavam armas e armaduras de tais criaturas?

Senhor, serei sincera...

Maldita raça seja essa! Assassinaram toda minha família!

Jurei vingança a qualquer custo!

Andei observando os goblins e armei uma emboscada para pega los, precisava de um contato para poder me vingar de um em específico, que possui uma cicatriz em forma de lua minguante do lado direito do rosto. Por isso, me disfarcei de hobgoblin para conseguir um bom contato, jamais imaginaria que os goblins explodiriam tudo com aquela porcaria!

Urhicozi é apenas um mercenário contratado... Visto que sou apenas uma mulher humana... Precisava de alguém forte para me proteger...

Sinto muito... *começa a chorar suavemente*

- Sinto muito senhorita, já sabíamos que ele é um mercenário. Nos devolveremos alguns dos seus pertences, com exceção do ouro. Pode me chamar de Pivot (Pivô), assim que terminarem o interrogatório com o grotesco do seu aliado estarão liberados. Alguma dúvida?

- Não Sr. Pivot... Obrigada!

-ok, vamos aguardar seu guarda costas então.

Alguns instantes se passam, Urhicozi termina e vem acompanhado do homem que os guiou no corredor, ele olha para Pivot e fala com uma voz um pouco alterada, ainda que contido, o ódio ferve nas veias do homem:
- Ele não vai cooperar, diz que não se lembra de nada, Pivot.
- Era de se esperar, mercenários não costumam divulgar seus trabalhos, mesmo os sujos como esse meio-orc. Provoca Pivot, encarando Urhicozi.
- Seus pertences serão devolvidos, com excessão do ouro. Alguma Objeção? Continua dizendo Pivot.

- Não temos escolha não é mesmo sr. Pivot?

- Receio que não, Jina. É o melhor para todos.

- Tudo bem...

- Acompanho vocês até a saída.

Vocês o seguem até a porta de acesso, vocês estão próximos à área central da cidade, em uma das poucas mansões.

Quando vocês finalmente ficam a sós, Urhicozi pergunta:

- Acabou?

- Acabou por hora, provavelmente precise de seus serviços novamente, muito em breve. Poderei encontra lo no mesmo lugar?

Provavelmente, caso não esteja lá é por causa do serviço, mas vou ficar por aqui por mais algum tempo, vou aproveitar para fazer algumas apostas na arena.

- Muito bem! Nos vemos em breve então!

Irá retornar a casa para cuidar de Malcom, ficará ao menos dois dias com o mesmo. Neste meio tempo, transitará por locais de trato burocrático, onde costumam ir nobres e oficiais. Investigará símbolos, rostos familiares, a tal pólvora e onde encontra la, também tentará encontrar sapo negro para conversar sobre o incidente e conseguir algumas informações. Visitará seu mestre na segunda noite, meditará ao seu lado e conversará com o vivo morto, contando os últimos ocorridos.

O retorno para casa acontece de forma tranquila, Malcom está acostumado com sua ausência e sabe se virar sozinho, mas obviamente fica feliz quando você retorna. Na casa você vê que as coisas não estão nada boas, restam algumas peças de prata e a comida escassa.

Você faz uma pausa para o descanso, quando ainda no final do primeiro dia, a visita anfíbia surge com a aurora, quando você abre a porta, um sol tímido se põe no horizonte e o sapo, acompanhado de dois homens a encaram, o semblante do sapo está mais fechado que o de costume.

- Fiquei sabendo... diz ele esperando que você diga algo.

- Você queria me matar não é mesmo?! Aquele droga explodiu e quase me levou junto! *Fala com indignação e raiva*

- Agora sapo... Percebi sua real intenção... É melhor que fiquemos quites meu camarada... Pois do contrário, Pivot ficará sabendo de suas intenções em querer sua pólvora... E não ficará nada satisfeito com isso... *Fala com firmeza e confiança*

- Pelo risco que corri por conta de suas omissões de informação, podemos dizer que não lhe devo nada, sapo...

A testa se franzi de forma extremada, o queixo curto se retraí e seus grandes olhos ameaçam saltar da cara, as orelhas continuam se movendo enquanto ele diz:

- Era a única criatura fêmea que conseguia fazer algo mais que abrir as pernas, mas agora vejo que nem isso, está usando seu fracasso como desculpa, mas a única culpada é você, se tivesse vindo direto até a rua dos órfãos teria cumprido sua tarefa, mas sua curiosidade a levou ao fracasso. Mas ainda sim, conseguiu o resultado que eu queria, arruinar a negociação do barão com os goblinóides, por isso ainda continuará viva, mas se mantenha fora do caminho do sapo, deixe-me só em minha lagoa criminosa, ou vai morrer Jina.

Cerrando os dentes, fechando o punho até quase faze lo sangrar e olhando com extremo ódio e violência para sapo, subitamente abre um sorriso doce e exclama...

- Fique em sua podre lagoa sapo, lá é mesmo o seu lugar... Até mais meu querido... *Olha para os capangas de sapo e lhes confere uma provocante piscadela acompanhada de um sorriso sutil*

- É bom que tenha entendido o recado. Mas tenho certeza que irá nadar pela imundície.
- Até mais ver.

Procurará meios de investigar o assassinato do Barão Luc, invetigará sua história e tentará descobrir quem eram seus inimigos. Irá ao encontro de bardos, informantes ladinos e quem quer que possua informações.

Da mesma forma, vai procurar serviço com estes seres caóticos, serviços rápidos, para conseguir dinheiro rápido.

Aproveitará para investigar a mansão de Pivot e qual o possível barão envolvido no esquema de pólvora com os goblinóides.

Alguns meses se passam, fatos ocorrem no panorama mundial,mas vamos nos prender em alguns pontos que importam diretamente a Jina:

A cidade é invadida por estrangeiros, a maioria despreocupados com a própria segurança rente a tantos guardas, alvos fáceis para mãos rápidas.

*Descobre-se um pouco sobre o Barão Luc, um dos nobres que comandava a cidade antes da grande mudança, há poucas história que dizem algo que ao desfavor dessa figura, sabe-se que que foi morto a mando de alguém que almejava seu lugar, pois ele detinha o poder num grau maior que os outros nobres, mas não restaram pistas de quem foi o mandande, o Barão era carismático, mas não tinha amigos íntimos e após sua morte, todas histórias a seu respeito esqueceram suas partes ruins.

*O trabalho nesse tempo não é difícil, enviar mensagens, entregar objetos, distrair guardas, trocar pertences de donos, e assim, sobrevive.

*Quanto a mansão em que Pivot se instala, é quase impossível descobrir quem é o nobre envolvido, muitas pessoas passam pelo local, há um comércio de fachada para que o mercado negro não seja descoberto, ficando difícil discernir que é corrupto e quem é de bem, mas com o tempo necessário e as informações direcionadas, você chega a conclusão de que pelo menos oito guardas estão envolvidos de forma direta com o sistema de contrabando, mais quinze suspeitos.

Além desses fatos, uma guilda, exteriormente apelidada de "mãos vermelhas", lhe chamou a atenção, uma de suas integrantes havia feito um convite para você participar, se aceitasse, você colocaria uma tocha acesa na frente de sua casa após o menino das tochas acender todas as tochas da rua em que você reside. Por esse e outros motivos a cena se reinicia em sua casa, no início da noite, hora em que os negócios sujos tem mais dificuldades em serem vistos e por isso ocorrem mais.

Você acumulou oito moedas de ouro além do necessário para a subsistência de todos (inclusive seu mestre).

Trajando uma bata folgada e comprida (para facilitar a ocultação de armas) em tom cinza claro e uma calça de mesmas características na cor marrom claro, sapatilhas pretas e leves, facilitando o caminhar silencioso. Seus clássicos cabelos negros e compridos estão trançados e em sua extremidade uma lâmina envenenada está amarrada.

Caminha até frente da modesta casa de madeira com uma tocha nas mãos, enterra a ponta em forma de estaca na terra, observa cautelosamente os arredores e retorna até a casa.

Nenhum movimento estranho é percebido quando você abre a porta , as cores escuras, as casas cheias, os risos que escapam fácil pelos mercadores, nada lhe é alheio.

A paisagem revela que o menino da tocha já passou pela rua,pois as tochas estão acesas, há poucos sons nas proximidades, apenas alguns poucos ruídos que vêm do centro da cidade onde as pessoas esquecem seus problemas com histórias, músicas e bebidas.

Alguns guardas perambulam por esta parte da cidade, além deles, mercadores e alguns poucos homens trôpegos, de roupas batidas, suadas e surradas, de passos cansados em tons de sujeira, com algumas peças de prata em suas algibeiras de couro batido.

Você então crava sua tocha e retorna para o interior de sua casa.

Algum tempo se passa, a ansiedade se torna inevitável, o imediatismo é algo comum entre os mortais, apesar de alguns superarem este estágio; são raros, seu mestre era um dos que havia controlado esse sentimento. Dizia ele, os deuses não compreendem oque é a ansiedade, pois a existência imortal desconhece o tempo e o tempo não existe, os mortais inventaram e o deus do tempo controla apenas a ação e reação.

Seus pensamentos se foca, enquanto aguarda, começa a se lembrar que esta é uma guilda recente, e tudo indica que sua origem é HandStone, diferentemente das outras guildas, que têm origem em reinos distantes.

Quando pensa em outras, logo vem a mente duas outras guildas, cujos nomes são desnecessários neste momento. Mas importa saber que há um conflito acirrado entre as guildas, pois as riquezas são grandes, mas o espaço é comprimido, já que a milícia é grande e os corruptos se dividem, frequentemente armando crimes para seus opositores.

Quando se perde em seus pensamentos, alguém bate a porta.

Atenta, abrirá a porta com razoável rapidez...

Uma mulher com um capuz azulado está frente a porta. Assim que abre a fechadura, seus olhos logo vislumbram detalhes no símbolo da meia lua nos brincos e num pingente prateado.
O rosto é arredondado, ela possuí uma estatura próxima da sua, exala um leve perfume, os calçados são aveludados para não fazer barulho, as roupas são justas e flexíveis em tons claros.

- Fez a escolha certa, diz a estranha com a tocha que você ascendeu nas mãos.

- Creio que sim, como devo me referir a você?

- Entre por favor... Vamos tomar um chá.

- Me chame de topázio azul, a partir de agora você será batizada com um nome de uma jóia, esse será seu nome entre nós.
- Mas vou por partes, acho que não conhece muito quem somos nós, ou estou enganada?

- Compreendo, topázio azul.

- Está certa, entre por favor, me conte mais...

Somos a guilda mais oculta de HandStone, a guilda surgiu antes mesmo do término da cidade, você só pode conhecer mais membros se melhorar seu status na guilda, para isso precisa ter oque denominamos de feitos notórios, se toma conhecimento de uma demanda notória por intermédio desses contratos, está vendo? Essa pequena gravura de uma ave? observe bem a textura do papiro, vê?

Agora sinta a fragrância do pergaminho, é um perfume feminino, e têm pouca variação, nós temos duas escribas, então essa a a letra de uma delas.

Você erá batizada em breve, após sua missão de batizado, as regras são simples, você não fala sobre nós, você não rouba ninguém da guilda e se matar alguém da guilda, tem que justificar.

Nesse estágio que você está, ao qual chamamos de nascimento, não se pode questionar. Estou sendo clara?

- Escolha uma carta.

Há três cartas, uma com um desenho de joias e uma adaga, a segunda há uma poça de sangue e a terceira um bobo da corte apunhalando uma mulher pelas costas.

- Huhum... Uma gravura feita por mãos precisas percebo...

- Um perfume adocicado, caligrafia impressionante...

- Preciso sobreviver Topázio, como não poderei identificar a rara e preciosa fraternidade, trabalharei apenas com os homens de Handstone...

- Claro! Mas uma pergunta não é um questionamento presumo, correto? - Que benefícios me aguardam no baú de jóias?

- Escolho a carta de jóias e adaga.

- Uma pergunta, na maioria das vezes não é um questionamento, mas siga o bom senso, pois algumas missões não devem ser conhecidas totalmente, e isso tem um motivo muito coerente, as chances de falha nesse caso são grandes demais e resultaria na divulgação de informações importantes, compreende?

- Os benefícios são atraentes, terá recompensas a cada missão e uma ajuda para sobreviver em alto padrão.

-Ambição a qualquer custo, uma carta boa, ela define sua primeira missão, antes de prosseguirmos, concorda com tudo oque ouviu?

- Sim, compreendo.

- Espero não serem somente os pseudônimos as preciosas jóias desta guilda...

- Concordo Topázio!

*Caminha até a cozinha pegando um farrapo de pano marrom, pendurado na parede a direita, enrola o na mão de mesmo lado e com cuidado pega um velho bule cinza com água fervente o qual despeja em duas xícaras de porcelana branca, bem trabalhadas e com inscrições élficas douradas nas laterais. O cheiro é de Camomila e hortelã, trazendo as xícaras em uma bandeja de madeira de carvalho, oferece a Topázio*

- Aceite este chá antes de partir. *Acena levemente para uma larga cadeira de madeira feita com madeira rústica envernizada e amarrada com cipós envelhecidos*

- Há mais joias do que imagina.
*Observa a xícara, assim como todo o ambiente, na sequência retira uma porção de jóias semi-preciosas.
- Aceito, obrigado pela generosidade.
- Estas joias servirão de subsídio para comprar equipamentos e se manter enquanto executa sua missão.
* Uma golada ao chá, seguido de um sorriso tímido e sonso.
- Você irá se apropriar de alguns itens do castelo, um dos quartos pertencentes a uma humana. Atualmente são poucos habitantes, além de alguns nobres e guardiões, o castelo em seus andares mais elevados reserva grandes tesouros, mas há construtos que fazem a segurança incessantemente, além de armadilhas mágicas entre outras surpresas desagradáveis.
- Oque eu quero de ti, é um anel de ouro, com gravuras que desenham uma lebre, ao entrar em contato com o calor humano, as letras se tornam verdes, não é difícil encontrar, está em um dos poucos quartos no topo do castelo.

- Muito bem, precisarei mesmo de algum recurso *pega a bolsa*

- Hum...

- Terá o seu anel Topázio Azul!

* Alguns instantes se passam e topázio termina o chá.
- Agora se me permite, preciso ir, obrigada pela hospitalidade.
- Deseja saber mais alguma coisa?

* Acena levemente com a cabeça.
- Não, acompanho você até a porta.
* Caminha em direção a porta, a abre e aguarda a saída de Topázio.

Topázio faz um sinal com a cabeça e saí caminhando lentamente.

Agora resta um silêncio na sala, mas é rapidamente interrompido pela figura morna de Malcom, movimentos vagarosos, típicos de quem dorme demais e acorda com o peso do mundo em suas costas.

Ele se aproxima sem dizer nada e a encara por alguns instantes.

- O que foi Malcom? *Sorri*

- Vou fazer o jantar, o que fez hoje?

- Eu fui até o templo, é impressionante como surgem deuses, agora há várias divisões eclesiásticas por lá.
- Gostaria que meu pai acordasse. Fiz várias preces, mas, sem dinheiro nada funciona.

- Os deuses... *cara de desdém* Verdade, lembra de algum dos novos?
- Seu pai... *expressão de reflexão* Ele vai acordar Malcom, em breve, ele vai... O que vai querer com... Dinheiro?? Hum, quem te disse isso?

- Se eu não me engano duas deusas, uma chamada Atenas e outra chamada Freya, eles precisam de dinheiro para comprar os componentes clericais, foram os próprios representandes das dinvindades quem disse.
* suspiro* Eu sei, só que está demorando, quero que esse dia chegue logo.

- Atena... Freya... Certo... Vamos ver o que podemos fazer certo?
- Chegará Malcom... Agora vamos comer, está tarde.

Jina tinha o suficiente para fazer uma sopa de legumes, portanto os pratos à singela mesa pecam em sabor para os àvidos em carne, mas vocês sã habituados com a ausência dela.

Malcom faz sua refeição sem falar muito, afinal o silêncio nas refeições é uma doutrina rigorosa, ele agradece e vai dormir triste.
Enquanto você come, algumas ideias fervilham em sua mente, quantas guildas haveria em HandStone? Quão confiáveis são? E quais seus obscuros objetivos?