Morada dos Aladianos

Próspera Cidade agrícola, onde vivem em sua maioria, humanos, halfilngs e meio-elfos, tendo alguns meio-orcs e gnomos e muito poucos elfos e anões.
Seu povo é amistoso, adoram músicas e danças, vinho e fartura.

Seus muros são de madeira e cordas, trançadas por mãos de talento, servindo mais como grandes paliçadas do que muralhas. Vista de longe, a morada parece ter um formato circular. Seu casarão central, uma das poucas construções em pedra, abriga o monarca local, o nobre (ou não tão nobre assim) Dorakan. Humano de meia idade, de pele branca, barba e cabelos negros, olhos verdes, vestes nobres, olhar arrogante e astuto. Responsável pelos julgamentos, leis, impostos e comércios. Exerce poder através de herança feudal.

A casa do velho “coruja com sono”, uma das grandes (ou pequenas) figuras da morada. Coruja é um gnomo, mago poderoso e pacato, disposto a orientar aventureiros em suas empreitadas. Sempre curioso e em busca de novos conhecimentos, adora receber presentes e não gosta que mexam em suas coisas. Ele tem cabelos grisalhos, uma barba pontuda e roupas típicas de um conjurador arcano, uma túnica vermelha, azul e dourada. Seu nome se deve ao fato de que seus olhos sempre estão com a aparência de alguém com sono, entreabertos, mas quando se fala algo de seu interesse ou que desperte sua curiosidade, seus grandes olhos azuis se arregalam como os de uma coruja.

A força militar da morada é comandada pelo cavaleiro Harkos, um meio elfo de porte nobre, sem barba, cabelos longos e castanhos claro, olhos verdes e trajando armadura prata completa, com uma espada bastarda élfica e um escudo grande com brasão da morada, uma árvore com muitos frutos e campos de plantação ao fundo.

Como sua principal atividade é a agrícola, seus produtos exportados mais comuns são arroz, feijão, milho, verduras, legumes, hortaliças e grãos em geral. Muito de sua produção é comprada por mercadores portuários vindos do Sul e Sudeste que as comercializam na cidade portuária de Portus, localizada a 20 léguas (equivalente a mais ou menos 120 km) ao Leste.

As redondezas da morada são repletas de bosques e campos, possuem estradas de terra que levam a vales e montanhas distantes, passando entre florestas selvagens e cavernas por entre os montes petrificados.

Ao noroeste fica a região de Gorgonar, um imenso vale congelado repleto de grutas e picos escarpados. Um lugar pouco explorado e muito misterioso.
Ao norte fica o mágico vale élfico de Elsharon, místico local dos elfos . Sua entrada é magicamente protegida e seus guardiões são arqueiros inigualáveis, dizem, capazes de acertar moscas com os olhos vendados. Suas frondosas árvores são talvez as mais velhas de todo continente, com pontes interligando-as em uma engenhosa trama de cordas élficas e madeiras encantadas. As luzes noturnas provêm de magias de encantamento perpétuas, lançadas à dezenas de séculos atrás.

Ao Nordeste ficam as tribos selvagens, gnomos, gnolls, orcs, globinóides e muitas outras tribos de bárbaros. Região sem leis ou civilização, onde vence a sobrevivência do mais forte (ou mais esperto). Esta região é conhecida como Rudgar entre os demais povos e regiões.

Ao oeste ficam as florestas da perdição, região inexplorada (pelo que se sabe) onde as mais terríveis e obscuras criaturas vivem (ou não vivem, por assim dizer), poucos aventureiros se arriscam nesta região de perigos e mistérios e os poucos que tentaram, nunca mais retornaram para contar o que encontraram.
Ao Sudoeste os anões se protegem em suas grandes cidades subterrâneas, grandes impérios anões, forjados em pedra, metal e ouro. Dorantes, como os anões a chamam desde antiquíssimos tempos.

Ao sul, o glorioso império dos humanos, onde vive o rei Turmon em seu imenso castelo, cercado por seus exércitos e conselheiros.

Ao sudeste fica o deserto, cercado por ladrões e saqueadores, chamado de deserto da dor. Impetuoso e causticante, poucos sobrevivem a suas tempestades de areia e a seus habitantes hostis. Grandes segredos são guardados por pirâmides milenares.

Um sistema feudal "patriarca"! Estava mesmo faltando uma vila dessa.]

Foram descritas muitas cidades nos arredores, vamos precisar rever nosso mapa e adequar tudo oque já temos.

Por fim, vamos continuar aprimorando a criação das cidades.

Como é a casa do coruja com sono?

Há itens mágicos?

Viajantes são bem vindos? Há estalagens?

E quanto ao índice de criminalidade?

A casa de coruja é de alguma forma, por assim dizer, excêntrica, parece muito menor quando vista pelo lado de fora. Feita de madeira envernizada com tábuas encaixadas umas nas outras na vertical e com um telhado triangular de madeira vermelha. Pode se ver uma chaminé de pedra com pouca fumaça e um cheiro agradável de flores do campo. Em sua entrada há um corredor cercado por um belo jardim de petúnias e pedras arredondadas. Sua porta é pequena e em formato de gota. Com um batente de metal em forma de folha de árvore. Seu interior é repleto de itens, eles estão pendurados, enfileirados, encaixados, em cima dos móveis e até no banheiro... Coruja parece ter o "hábito" de guardar coisas, sejam quais forem, muitos são presentes de aventureiros, outros são itens mágicos do próprio coruja e muitos são apenas decorações exóticas, como por exemplo, penas de aves, cocares, itens esculpidos em madeira e pedra e bastões coloridos. Na sala de estar, logo no primeiro cômodo, uma modesta mesa de centro quase sempre com uma bandeja contendo chá de ervas dos gnomos, extraídas da região selvagem de Rudgar pelo próprio Coruja. Duas cadeiras individuais e uma de três assentos estão ao redor da pequena mesa, quadros de lugares exóticos adornam as paredes. Alguns vasos enfeitam os cantos do aposento, em cima de suportes de madeira artisticamente pintados. No chão, um tapete marrom com losangos amarelos mantém o conforto e a simplicidade da casa. Uma lareira mágica aquece (ou esfria) o ambiente, seu fogo é visivelmente "diferente". Uma estante cheia de livros também ocupa a parede lateral, próximo da janela em forma de quadrado com cortina vermelha. Um gato preto de olhos amarelados está sempre pulando nas coisas, muitas vezes assustando os visitantes. O quarto é um local onde coruja não permite a entrada de ninguém, ninguém sabe por que. A cozinha é cheia de vidros e misturas alquímicas com conteúdos de diversas cores. Outros aposentos mudam estranhamente de lugar, vezes estão de um lado, vezes de outro...

Realmente muito legal!
'
Será que ele vende essa casa aí? Ou ao menos me oferece um pouco de chá dessas ervas dos gnomos? Rs.

Já estamos com uma quantidade razoável de material pronto em!

Legal!

Haha com certeza, problema é gostar e não ficar mais sem.

Temos bastante mesmo não?!